Existe uma época ideal para fazer a secagem de vasinho?

A escleroterapia, também conhecida como secagem de vasinhos, é um procedimento estético projetado para melhorar a aparência da pele e eliminar a dilatação e a presença de vasinhos.

De modo simplificado, o procedimento consiste em injetar uma solução que danifica o revestimento interno (endotélio) da veia e causa o “esvaziamento” do sangue, com sua eliminação subsequente. Com o tempo, o próprio corpo vai fazer o vasinho desaparecer. Mas, ao fazer esse procedimento, é preciso tomar certos cuidados para obter os melhores resultados.

Você pode se perguntar: qual é o melhor momento para fazer a secagem dos vasinhos? Existe um período ideal para realizar a escleroterapia e obter os melhores resultados? Respondemos essas e outras perguntas no artigo a seguir.

Confira!

O que é a secagem de vasinhos?

Antes de falarmos sobre a época ideal para fazer a secagem de vasinhos, precisamos contextualizar um pouco sobre o processo envolvido na escleroterapia.

Escleroterapia é um tratamento minimamente invasivo usado para tratar varizes e vasinhos. O procedimento envolve a injeção de uma solução diretamente nas veias afetadas, fazendo com que elas desapareçam, ou pelo menos fiquem bem mais claras e finas.

Este é um procedimento utilizado para melhorar a aparência estética das pernas e para aliviar alguns dos sintomas associados aos vasinhos e varizes, incluindo dor, queimação, inchaço e cãibras noturnas. É o tratamento primário casos de vasinhos menores.

Como funciona a secagem de vasinho?

Quando a solução esclerosante é injetada diretamente nos vasinhos, ela irrita o revestimento da veia, o que faz com que se transforme em pequeno tecido cicatricial que desaparece com o tempo.

Este procedimento geralmente é feito em nível ambulatorial, recebe orientações pós-procedimento, porém sem restrições importantes ou repouso. Podendo voltar ao trabalho logo após o procedimento.

Usando uma agulha muito fina, o cirurgião irá injetar a solução nos vasinhos. Conforme o procedimento continua, o paciente pode sentir pequenas picadas de agulha e possivelmente uma leve sensação de queimação. O número de veias tratadas em uma sessão varia e depende do tamanho e da localização das veias.

O procedimento é geralmente concluído dentro de 30 a 45 minutos, apresenta poucos efeitos colaterais e pode produzir resultados reais de melhora em um período entre 15-20dias.

Qual é o período ideal para fazer a escleroterapia?

A princípio, o tratamento de secagem de vasinhos pode ser feito a qualquer momento. Após o tratamento, no entanto, o paciente saíra com alguns curativos nas pernas, que poderão ser retirados após 2hm deverá evitar saunas, depilação com cera quente e expor ao sol, caso apresente algumas manchas.

Assim, o melhor período para fazer a secagem dos vasinhos é durante o inverno, porque o calor pode atrasar a recuperação e comprometer os resultados do tratamento. Mas, se você não se incomoda em evitar o sol no verão, também pode se submeter à escleroterapia nesta época do ano.

A maioria das pessoas tende a fazer a escleroterapia entre junho e setembro, para que os efeitos do tratamento possam ser vistos (na praia) no verão seguinte.

Não há tratamento que faça os vasinhos desaparecerem da noite para o dia. Você deve, portanto, ter um pouco de paciência até que seu corpo responda ao tratamento e desapareça com as veias doentes.

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Secagem de vasinhos: É um procedimento doloroso?

Aproximadamente 70% das mulheres sofrem com os vasinhos. Esses filamentos azulados ou vermelhos pequenos são visíveis na pele e parecidos com as varizes. Mas, diferentemente dessas, apresentam pequenos diâmetros.

As causas relacionadas ao aparecimento de vasinhos são diversas, tais como gênero, hereditariedade, idade, gravidez, reposições hormonais e sedentarismo. A boa notícia é que há tratamento para o problema.

Secagem de vasinhos leva o nome de Escleroterapia

A procura por secagem de vasinhos é alta. O procedimento recebe o nome de Escleroterapia. O tratamento, que surgiu na Europa, é minimamente invasivo, realizado em consultório e vem apresentando excelentes resultados estéticos.

O procedimento acontece através da injeção de substâncias diretamente dentro dos vasinhos. Essas substâncias causam inflamação e irritação do vaso, fazendo com que, ao se fecharem, não haja mais passagem sanguínea. A veia tratada tende a desaparecer após algumas semanas. Em alguns casos, pode ser necessário até um mês para verificar o desaparecimento por completo.

O procedimento causa dor e desconforto, mas em níveis suportáveis

O número de sessões varia conforme a quantidade de vasinhos e o procedimento pode provocar dor ou até mesmo certo desconforto no momento em que a agulha é inserida na veia, ou até mesmo depois. Entretanto, são utilizadas agulhas extremamente finas e poucos milímetros de agulha entram na pele, uma vez que os vasinhos estão logo abaixo da superfície,

Assim que as substâncias são injetadas, o paciente também pode sentir uma leve queimação. Não se trata, porém, de uma dor insuportável, pois essa pode até ser atenuada por meio de pomadas anestésicas sobre a pele.

Quais os tipos de escleroterapia?

São três os tipos mais comuns de secagem de vasinhos:

– Escleroterapia convencional/química (com glicose ou polidocanol);
– Escleroterapia a laser;
– Crioescleroterapia.

No procedimento convencional, são utilizadas injeções de glicose hipertônico (altas concentrações, 75%). A sensação é de ardência e de picada. Já na escleroterapia a laser, o procedimento é feito através de ondas de luz, as quais aumentam a temperatura do interior do vaso e causam a inflamação do mesmo. Esse procedimento pode ser mais dolorido e, como no outro, gerar ardência após a secagem de vasinhos.

Para evitar a dor durante o tratamento, os médicos costumam utilizar um aparelho com jato de ar frio que irá resfriar a pele e combater a dor.

Frio age como analgésico na secagem de vasinhos

Na crioescleroterapia, o tratamento é semelhante à secagem de vasinhos convencional, com a diferença de que as substâncias aplicadas são resfriadas (geralmente a -40°) e aplicadas diretamente sobre as veias que estão doentes.

Assim, o frio irá agir na inflamação do interior do vasinho, mas também irá agir como analgésico e reduzir a dor que o paciente possa sentir. O procedimento também apresenta resultado mais rápido, além da baixa possibilidade de causar manchas arroxeadas após o tratamento.

Depois do procedimento, ainda é possível sentir dor?

Alguns pacientes costumam queixar-se de dor após o procedimento, mas isso também irá depender de sua sensibilidade à dor. É comum, no entanto, sentir uma espécie de picada na pele, parecidas com a de mosquito. Não se deve coçar, no entanto, para evitar futuras lesões. Para muitas pessoas, a aplicação de gel heparinoide já é capaz de amenizar qualquer desconforto. A maioria das pacientes toleram muito bem o procedimento.

É preciso ficar internado após o procedimento?

Todos os procedimentos acima não necessitam de internação ou até mesmo repouso. Caso haja o aparecimento de hematomas, a recomendação médica é evitar tomar sol e aplicar gel para acelerar a recuperação. Alguns especialistas também recomendam a utilização de meias de compressão elástica.

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Quais os benefícios que a secagem de vasinhos traz?

Muitos homens e principalmente mulheres sofrem com os temidos vasinhos que acabam surgindo na pele, incidindo majoritariamente na região das pernas, tronco e rosto. Assim, os mesmos aparecem de forma escura e saltada nesses locais do corpo.

Por ser uma alteração facilmente percebida por outras pessoas, a autoestima geralmente é afetada. Para amenizar esse aspecto e até mesmo eliminar esses vasos, atualmente existem diversos tratamento capazes de extinguir os vasos, ou telangiectasias.

Tal problema é bastante comum e decorrente de problemas da circulação sanguínea inadequada, que acaba provocando dilatação, tortuosidade e elevação. Por conta do modo de vida que mudou com o tempo, em que as pessoas passam a maior parte do dia sentadas em frente a um computador, os casos de problemas de circulação e, consequentemente, de varizes aumentaram consideravelmente.

Clínicas de estética e vasculares têm oferecido diversas opções de tratamento para os vasos, como é o caso da secagem, também conhecida Escleroterapia. Esse procedimento se utiliza seringas e agulhas finas (escleroterapia química) ou laser transdérmico (eslceroterapia física). Conheça a seguir um pouco mais sobre essa técnica:

Secagem de vasinhos: como funciona?

Como já mencionado, o laser é um dos modos de realizar este procedimento. O mesmo é capaz de eliminar as telangiectasias dos membros inferiores, do rosto e das mãos. Na prática, o laser é responsável por atingir e aquecer os vasos sanguíneos, levando a uma diminuição do calibre da veia, eventualmente até no seu desaparecimento total. Escleroterapia química é injetada também uma substância esclerosante (glicose hipertônico, polidocanol, etc), que irrita a parede da veia, fazendo com que esta contraia e eventualmente desapareça.

Geralmente, são indicadas para vasos pequenos, com cerca de até dois milímetros de diâmetro e que estejam bem visíveis na superfície da pele. Também pode ser aplicada em vasos maiores, porém, sua eficácia não é tão garantida.

Benefícios do procedimento

Atualmente, são diversas as opções de tratamentos que podem ser recomendados pelos especialistas para o tratamento dos vasos sanguíneos dilatados. Porém, esse procedimento tem altos índices de eficácia e baixa taxa de manchas e feridas no local da aplicação, o que pode ocorrer mais frequentemente em outras técnicas. O preço é bastante atrativo se comparado com o número de sessões realizadas e sua eficácia.

Quanto às dores que podem surgir durante a técnica, a maioria dos pacientes tolera bem o procedimento.

Apesar desses benefícios, é preciso que o paciente tome alguns cuidados pós-procedimento para que a eficácia ocorra e seja mesmo duradoura: utilizar o protetor solar constantemente, cremes hidratantes prescritos pelo médico, evitar depilações por alguns dias e não tomar sol durante os primeiros 15 dias após a última sessão, entre alguns outros.

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