Entenda as diferenças entre varizes e vasinhos

É só perceber alguma modificação nas veias que surge a dúvida: será que é consequência de varizes ou vasinhos? Entender quais são as diferenças entre as veias doentes é o primeiro passo para buscar o melhor tratamento.

No que diz respeito à aparência, as varizes são veias dilatadas e tortuosas, com mais de três milímetros de diâmetro e de coloração púrpura-azulada. Geralmente apresenta-se saltada na pele.

Já os vasinhos são aquelas veinhas bem fininhas, menores que 1 milímetro e meio de diâmetro. Sua cor varia entre um vermelho claro e um roxo claro e aparecem agrupadas e tem o formato parecido com uma teia.

Há ainda, entre os dois casos, as chamadas veias reticulares, que possuem o tamanho entre três e um milímetro e meio de diâmetro. Sua cor é azulada e em alguns casos podem ser um pouco saltadas na pele.

O tratamento também varia em cada caso. O ideal é passar por uma avaliação médica com seu cirurgião vascular para que ele possa avaliar qual a melhor opção.

Hoje em dia, são vários os tipos de tratamento disponíveis, como a aplicação nas veias, que pode ser convencional, espuma ou laser.

Há também a opção de remoção das veias comprometidas por meio de cirurgia, quando se trata de veias mais calibrosas, que são os casos das varizes. A remoção cirúrgica é indicada principalmente quando as safenas estão doentes.

Quais os tipos de cirurgias de varizes que são realizadas?

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 35% da população mundial sofre com varizes. Em 2017, no Brasil, elas levaram muitas pessoas a se afastarem do trabalho e da rotina comum, o Ministério de Previdência Social estima que mais de 33 mil benefícios foram entregues no país para quem apresentou quadro de varizes nos membros inferiores.

Saiba mais

Para entender melhor sobre os tipos de cirurgias e tratamentos oferecidos, precisamos saber mais sobre o que são as varizes.

Varizes são vasos do corpo que estão doentes, apresentam maior dilatação, se desenvolvendo e ficando visíveis sob a pele. Além do problema estético, estes vasos oferecem sérios riscos, pois podem se romper, gerando hemorragias, até evoluir para uma úlcera nos casos mais graves.

Mesmo que a pessoa não apresente tal quadro de maior gravidade, o incômodo das dores e sensação de cansaço e amortecimento das áreas afetadas é grande, capaz inclusive de levar à mudança da rotina normal.

Também é importante lembrar que apesar de homens apresentarem varizes, as mulheres são as mais afetadas. A proporção chega a ser de três mulheres para cada homem com varizes.

Tratamento

A cirurgia é opção de tratamento apenas para as varizes com maior gravidade, as que são aparentes, grossas e que já causam maior dor e incômodo à paciente.

Como cada quadro é diferente, os tipos de cirurgia são diferentes, vejamos mais sobre isso.

A mais conhecida é a cirurgia convencional, onde são retiradas as veias doentes. Neste caso, existem algumas dúvidas comuns, como por exemplo, será que as veias retiradas não farão falta para a circulação? A resposta é não, uma vez que elas não estão contribuindo na circulação e ainda causam os males já citados, não são necessárias, além disso, são retiradas apenas as doentes, restando ainda muitas veias saudáveis e totalmente capazes de substituir a função das retiradas.

Outra dúvida comum pode ser em relação à veia safena, se ela for retirada e a pessoa necessitar de um futuro procedimento de ponte de safena, como resolver a questão? Sobre este ponto, a veia safena só é retirada quando apresenta um quadro muito grave de dilatação ou inversão, mesmo assim, só são retirados os pontos mais afetados da mesma, que ao apresentar dilatação grave não poderia ser usada numa ponte cardíaca, então, este risco também não é um problema.

Existe também a cirurgia de ablação por radiofrequência, onde cateteres com o auxílio de ultrassom são inseridos no interior dos vasos afetados, através deles, a radiofrequência vai gerar um calor capaz de lesar e fechar a veia adoentada.

Na cirurgia a laser, outra opção existente, fibras de laser são colocadas nas veias afetadas, o que também acaba gerando uma lesão térmica que fecha o vaso doente, não sendo necessária sua retirada.

Com o auxílio da tecnologia, que evolui cada vez mais, hoje em dia já é possível ver-se totalmente livre das varizes. Fique à vontade para entrar em contato para saber qual opção de tratamento é a melhor para seu caso.

Existe uma época ideal para fazer a secagem de vasinho?

A escleroterapia, também conhecida como secagem de vasinhos, é um procedimento estético projetado para melhorar a aparência da pele e eliminar a dilatação e a presença de vasinhos.

De modo simplificado, o procedimento consiste em injetar uma solução que danifica o revestimento interno (endotélio) da veia e causa o “esvaziamento” do sangue, com sua eliminação subsequente. Com o tempo, o próprio corpo vai fazer o vasinho desaparecer. Mas, ao fazer esse procedimento, é preciso tomar certos cuidados para obter os melhores resultados.

Você pode se perguntar: qual é o melhor momento para fazer a secagem dos vasinhos? Existe um período ideal para realizar a escleroterapia e obter os melhores resultados? Respondemos essas e outras perguntas no artigo a seguir.

Confira!

O que é a secagem de vasinhos?

Antes de falarmos sobre a época ideal para fazer a secagem de vasinhos, precisamos contextualizar um pouco sobre o processo envolvido na escleroterapia.

Escleroterapia é um tratamento minimamente invasivo usado para tratar varizes e vasinhos. O procedimento envolve a injeção de uma solução diretamente nas veias afetadas, fazendo com que elas desapareçam, ou pelo menos fiquem bem mais claras e finas.

Este é um procedimento utilizado para melhorar a aparência estética das pernas e para aliviar alguns dos sintomas associados aos vasinhos e varizes, incluindo dor, queimação, inchaço e cãibras noturnas. É o tratamento primário casos de vasinhos menores.

Como funciona a secagem de vasinho?

Quando a solução esclerosante é injetada diretamente nos vasinhos, ela irrita o revestimento da veia, o que faz com que se transforme em pequeno tecido cicatricial que desaparece com o tempo.

Este procedimento geralmente é feito em nível ambulatorial, recebe orientações pós-procedimento, porém sem restrições importantes ou repouso. Podendo voltar ao trabalho logo após o procedimento.

Usando uma agulha muito fina, o cirurgião irá injetar a solução nos vasinhos. Conforme o procedimento continua, o paciente pode sentir pequenas picadas de agulha e possivelmente uma leve sensação de queimação. O número de veias tratadas em uma sessão varia e depende do tamanho e da localização das veias.

O procedimento é geralmente concluído dentro de 30 a 45 minutos, apresenta poucos efeitos colaterais e pode produzir resultados reais de melhora em um período entre 15-20dias.

Qual é o período ideal para fazer a escleroterapia?

A princípio, o tratamento de secagem de vasinhos pode ser feito a qualquer momento. Após o tratamento, no entanto, o paciente saíra com alguns curativos nas pernas, que poderão ser retirados após 2hm deverá evitar saunas, depilação com cera quente e expor ao sol, caso apresente algumas manchas.

Assim, o melhor período para fazer a secagem dos vasinhos é durante o inverno, porque o calor pode atrasar a recuperação e comprometer os resultados do tratamento. Mas, se você não se incomoda em evitar o sol no verão, também pode se submeter à escleroterapia nesta época do ano.

A maioria das pessoas tende a fazer a escleroterapia entre junho e setembro, para que os efeitos do tratamento possam ser vistos (na praia) no verão seguinte.

Não há tratamento que faça os vasinhos desaparecerem da noite para o dia. Você deve, portanto, ter um pouco de paciência até que seu corpo responda ao tratamento e desapareça com as veias doentes.

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Secagem de vasinhos: É um procedimento doloroso?

Aproximadamente 70% das mulheres sofrem com os vasinhos. Esses filamentos azulados ou vermelhos pequenos são visíveis na pele e parecidos com as varizes. Mas, diferentemente dessas, apresentam pequenos diâmetros.

As causas relacionadas ao aparecimento de vasinhos são diversas, tais como gênero, hereditariedade, idade, gravidez, reposições hormonais e sedentarismo. A boa notícia é que há tratamento para o problema.

Secagem de vasinhos leva o nome de Escleroterapia

A procura por secagem de vasinhos é alta. O procedimento recebe o nome de Escleroterapia. O tratamento, que surgiu na Europa, é minimamente invasivo, realizado em consultório e vem apresentando excelentes resultados estéticos.

O procedimento acontece através da injeção de substâncias diretamente dentro dos vasinhos. Essas substâncias causam inflamação e irritação do vaso, fazendo com que, ao se fecharem, não haja mais passagem sanguínea. A veia tratada tende a desaparecer após algumas semanas. Em alguns casos, pode ser necessário até um mês para verificar o desaparecimento por completo.

O procedimento causa dor e desconforto, mas em níveis suportáveis

O número de sessões varia conforme a quantidade de vasinhos e o procedimento pode provocar dor ou até mesmo certo desconforto no momento em que a agulha é inserida na veia, ou até mesmo depois. Entretanto, são utilizadas agulhas extremamente finas e poucos milímetros de agulha entram na pele, uma vez que os vasinhos estão logo abaixo da superfície,

Assim que as substâncias são injetadas, o paciente também pode sentir uma leve queimação. Não se trata, porém, de uma dor insuportável, pois essa pode até ser atenuada por meio de pomadas anestésicas sobre a pele.

Quais os tipos de escleroterapia?

São três os tipos mais comuns de secagem de vasinhos:

– Escleroterapia convencional/química (com glicose ou polidocanol);
– Escleroterapia a laser;
– Crioescleroterapia.

No procedimento convencional, são utilizadas injeções de glicose hipertônico (altas concentrações, 75%). A sensação é de ardência e de picada. Já na escleroterapia a laser, o procedimento é feito através de ondas de luz, as quais aumentam a temperatura do interior do vaso e causam a inflamação do mesmo. Esse procedimento pode ser mais dolorido e, como no outro, gerar ardência após a secagem de vasinhos.

Para evitar a dor durante o tratamento, os médicos costumam utilizar um aparelho com jato de ar frio que irá resfriar a pele e combater a dor.

Frio age como analgésico na secagem de vasinhos

Na crioescleroterapia, o tratamento é semelhante à secagem de vasinhos convencional, com a diferença de que as substâncias aplicadas são resfriadas (geralmente a -40°) e aplicadas diretamente sobre as veias que estão doentes.

Assim, o frio irá agir na inflamação do interior do vasinho, mas também irá agir como analgésico e reduzir a dor que o paciente possa sentir. O procedimento também apresenta resultado mais rápido, além da baixa possibilidade de causar manchas arroxeadas após o tratamento.

Depois do procedimento, ainda é possível sentir dor?

Alguns pacientes costumam queixar-se de dor após o procedimento, mas isso também irá depender de sua sensibilidade à dor. É comum, no entanto, sentir uma espécie de picada na pele, parecidas com a de mosquito. Não se deve coçar, no entanto, para evitar futuras lesões. Para muitas pessoas, a aplicação de gel heparinoide já é capaz de amenizar qualquer desconforto. A maioria das pacientes toleram muito bem o procedimento.

É preciso ficar internado após o procedimento?

Todos os procedimentos acima não necessitam de internação ou até mesmo repouso. Caso haja o aparecimento de hematomas, a recomendação médica é evitar tomar sol e aplicar gel para acelerar a recuperação. Alguns especialistas também recomendam a utilização de meias de compressão elástica.

Quer saber mais sobre a secagem de vasinhos? Visite nosso site, consulte nossos especialistas e descubra qual o melhor tratamento para você.

Quais os benefícios que a secagem de vasinhos traz?

Muitos homens e principalmente mulheres sofrem com os temidos vasinhos que acabam surgindo na pele, incidindo majoritariamente na região das pernas, tronco e rosto. Assim, os mesmos aparecem de forma escura e saltada nesses locais do corpo.

Por ser uma alteração facilmente percebida por outras pessoas, a autoestima geralmente é afetada. Para amenizar esse aspecto e até mesmo eliminar esses vasos, atualmente existem diversos tratamento capazes de extinguir os vasos, ou telangiectasias.

Tal problema é bastante comum e decorrente de problemas da circulação sanguínea inadequada, que acaba provocando dilatação, tortuosidade e elevação. Por conta do modo de vida que mudou com o tempo, em que as pessoas passam a maior parte do dia sentadas em frente a um computador, os casos de problemas de circulação e, consequentemente, de varizes aumentaram consideravelmente.

Clínicas de estética e vasculares têm oferecido diversas opções de tratamento para os vasos, como é o caso da secagem, também conhecida Escleroterapia. Esse procedimento se utiliza seringas e agulhas finas (escleroterapia química) ou laser transdérmico (eslceroterapia física). Conheça a seguir um pouco mais sobre essa técnica:

Secagem de vasinhos: como funciona?

Como já mencionado, o laser é um dos modos de realizar este procedimento. O mesmo é capaz de eliminar as telangiectasias dos membros inferiores, do rosto e das mãos. Na prática, o laser é responsável por atingir e aquecer os vasos sanguíneos, levando a uma diminuição do calibre da veia, eventualmente até no seu desaparecimento total. Escleroterapia química é injetada também uma substância esclerosante (glicose hipertônico, polidocanol, etc), que irrita a parede da veia, fazendo com que esta contraia e eventualmente desapareça.

Geralmente, são indicadas para vasos pequenos, com cerca de até dois milímetros de diâmetro e que estejam bem visíveis na superfície da pele. Também pode ser aplicada em vasos maiores, porém, sua eficácia não é tão garantida.

Benefícios do procedimento

Atualmente, são diversas as opções de tratamentos que podem ser recomendados pelos especialistas para o tratamento dos vasos sanguíneos dilatados. Porém, esse procedimento tem altos índices de eficácia e baixa taxa de manchas e feridas no local da aplicação, o que pode ocorrer mais frequentemente em outras técnicas. O preço é bastante atrativo se comparado com o número de sessões realizadas e sua eficácia.

Quanto às dores que podem surgir durante a técnica, a maioria dos pacientes tolera bem o procedimento.

Apesar desses benefícios, é preciso que o paciente tome alguns cuidados pós-procedimento para que a eficácia ocorra e seja mesmo duradoura: utilizar o protetor solar constantemente, cremes hidratantes prescritos pelo médico, evitar depilações por alguns dias e não tomar sol durante os primeiros 15 dias após a última sessão, entre alguns outros.

Você está em busca de um tratamento para os seus vasos ou outras afecções do sistema circulatório? Acesse nosso site e saiba mais sobre a nossa clínica! Para dúvidas, entre em contato conosco através de nosso número de telefone

Varizes x Microvarizes: Entenda a diferença

Inimigas da estética e da saúde, muitas vezes, as varizes e microvarizes são tidas como uma só. Acontece que existe uma diferença entre elas, cada caso requer um tipo de tratamento específico.

Não sabe como reconhecê-las? Neste artigo, nós trazemos a definição de varizes e microvarizes, bem como suas principais características e tratamentos. Acompanhe.

O que são varizes?

Denominam-se varizes as veias dilatadas, tortuosas e alongadas, que surgem no sistema superficial (sob a pele). Elas podem ser de pequeno, médio ou grande calibre.

Elas são palpáveis, ou seja, são perceptíveis ao toque. Normalmente, elas se manifestam nos membros inferiores, mais especificamente nas pernas e pés. Trata-se de um problema de saúde comum, com maior incidência em mulheres.

Em alguns casos, as varizes representam apenas um incômodo estético. No entanto, elas também podem causar desconforto, dor, inchaço, manchas, coceira e até feridas, nos casos mais avançados.

O que causam as varizes?

O motivo de as varizes afetarem as pernas e pés está ligado principalmente aos efeitos da gravidade, justamente em posição em pé ou sentada, por períodos prolongados.

Pessoas que trabalham de pé ou sentadas por horas apresentam dificuldade de manter a circulação adequada nas pernas, podendo acarretar o aumento da pressão venosa nas pernas, resultando em dilatação das veias, dor, inchaço, coceira e até mesmo manchas nas pernas.

Entre as causas do surgimento de varizes estão: genética, sobrepeso, sedentarismo, gestação, uso de hormônios e idade avançada.

Após o surgimento das veias varicosas, a circulação sanguínea da região é comprometida, tornando-se disfuncional. Em alguns casos, ela pode acarretar em flebite – inflamação da veia que leva a interrupção do fluxo sanguíneo, podendo evoluir para um quadro de trombose venosa profunda.

Sintomas das varizes

Embora nem sempre as varizes apresentem sintomas, algumas pessoas podem sentir sensação de peso nos membros inferiores, dores, cãibras, coceiras na variz e na pele ao redor e inchaço.

Muitas vezes, os sintomas não tem relação com a gravidade do caso ou o calibre das veias. Algumas pacientes com muitas varizes apresentam poucos sintomas e outras com poucas, queixam-se bastante.

Leia também: Varizes: mitos e verdades sobre os tratamentos .

O que são vasinhos?

Localizadas sob a pele, os vasinhos (microvarizes) são caracterizadas como discretas veias finas, normalmente em tons esverdeados, azulados e avermelhados. São denominadas como telangiectasias, estando associadas às veias reticulares.

Além de ser um incômodo estético para as mulheres que almejam pernas lisas e perfeitas, os vasinhos também representam uma fase inicial de doença venosa. Normalmente, se manifestam nas laterais das coxas e pernas, na parte de trás do joelho e na região frontal do osso da perna.

O que causam os vasinhos?

As causas dos vasinho (microvarizes) são praticamente as mesmas das varizes. Entre outros fatores de risco, podemos destacar os hormônios femininos (o estrogênio), o calor e a exposição excessiva ao sol e o uso de anticoncepcionais.

Como tratar varizes e microvarizes?

As varizes requerem a realização de cirurgia, que variam de acordo com a complexidade do caso. As cirurgias visam fazer a eliminação das veias doentes, proporcionando a melhora na circulação do sangue. Já os vasinhos, o seu tratamento é mais simples, necessitando de esclerose ou laser transdérmico.

Alguns dos tratamentos disponíveis são: cirurgia de varizes, laser transdérmico e esclerose. Também é possível tratar as varizes com meias de compressão, contudo, é importante se atentar ao modelo antes de dar início ao uso, pois elas não devem ser apertadas, mas firmes. As meias elásticas estão mais indicadas nos pacientes que não podem realizar cirurgia ou algum procedimento, haja visto que não elimina as veias e o problema estético continuará.

Leia também: Secagem de vasinhos: Afinal, qual o melhor tratamento?

A Duo Vascular conta com profissionais especializados e procedimentos modernos. Entre em contato conosco através de nosso site ou pelo telefone (11) 5041 5498 e agende a sua consulta.

Tratamento das varizes: Como escolher o ideal para você?

As chamadas varizes são veias normais que adquirem um aspecto tortuoso e dilatado. Além da questão estética, elas podem ficar dolorosas, causar desconforto, edema, manchas e até feridas. Quaisquer veias podem sofrer com o problema, embora ele seja mais comum nos vasos sanguíneos das pernas e pés, principalmente por um efeito da gravidade.

Felizmente, existem várias opções de tratamento para varizes. Veja quais são e saiba escolher o ideal para você.

Cirurgia tradicional

Esta é o procedimento clássico e mais antigo. Para as varizes, realizam microincisões na pele, por onde, através de pequenos ganchos, retira-se as veias doentes. Caso a veia doente seja a safena, tradicionalmente, realiza-se uma incisão na virilha e próxima ao tornozelo. Identifica-se a veia doente em ambos os locais, introduz uma haste metálica de baixo para cima. Fixa a veia à haste e a retira por inteiro. Cirurgia mais antiga, apresenta mais sangramento e hematoma do que outras técnicas mais moderna (laser, radiofrequência,etc), necessitando mais tempo de repouso no pós operatório. Ainda assim é a cirurgia mais realizada para este fim.

Uso de cremes e loções

O mercado de cosméticos oferece diversas opções de produtos que prometem tratar as varizes. No entanto, as veias não vão desaparecer com o uso de cremes e pomadas, o que essas fórmulas fazem é combater os sintomas, reduzindo as dores e o desconforto do paciente.

Radiofrequência

Procedimento cirúrgico, mais utilizado para tratamento de alterações das veias safenas. Consiste em puncionar a veia com auxílio de ultrassom, introdução da fibra de radiofrequência dentro da veia, desde o segmento de perna à região da virilha. Realiza-se a “queimadura”da veia através da radiofrequência. Este método não retira a veia, portanto sangra menos, menos dor no pós operatório e retorno precoce ao trabalho, com a mesma eficácia que a cirurgia tradicional.

Escleroterapia com espuma

Recomendada para varizes que tenham no máximo 4 mm de diâmetro, a escleroterapia com espuma consiste na aplicação de um composto de polidocanol com ar (que forma uma espuma) dentro do vaso sanguíneo. Esse vaso será fechado, bloqueando a circulação de sangue e tornando-o invisível a olho nu. Tem mais riscos de manchar a pele, sendo reservado para pacientes que apresentam sintomas importantes e pouca preocupação estética (pacientes que já apresentam manchas).

Escleroterapia com glicose

É um procedimento muito semelhante ao anterior, mas ao invés do polidocanol, é injetada uma solução de glicose. O resultado é similar: a glicose desencadeia um processo inflamatório que faz com que as paredes do vaso se fundam, impedindo a passagem de sangue. A veia fecha e não causa mais dores, além de deixar de ser visível sob a pele. Mais indicado nos casos de veias bem finas (vasinhos – telangiectasias).

Escleroterapia a laser

Neste caso, não é injetado nada. O aparelho a laser é colocado sobre a pele e a energia luminosa que ele emite é que desencadeia a reação inflamatória no vaso sanguíneo em questão. A partir do momento em que a veia é aquecida, acontece praticamente o mesmo das outras formas de escleroterapia. A grande vantagem é que não utiliza agulhas e tem ótimos resultados em vasinhos mais calibrosos e varizes finas (veias reticulares). Muito utilizada em associação com a escleroterapia com glicose e espuma.

A quantidade de sessões de escleroterapia, independentemente do tipo escolhido, depende de cada caso.

Apenas o profissional angiologista pode determinar com precisão qual dos tratamentos para varizes é o mais adequado, levando em consideração a individualidade de cada paciente. Por isso, se você tem varizes ou suspeita, entre em contato conosco para receber o melhor diagnóstico e o tratamento adequado.

 

Quando é indicado fazer um Doppler venoso dos membros inferiores?

Como podemos saber como está a nossa circulação sanguínea? Você sente cansaço nas pernas? Você sente que elas ficam inchadas ao longo do dia? Se a resposta for sim, talvez seja a hora de dar uma examinada na circulação sanguínea dos membros inferiores. Saiba a seguir o que é o Doppler venoso e quando ele é indicado para os membros inferiores.

O que é o Doppler venoso?

O Doppler venoso é uma espécie de exame de ultrassom, não invasivo, em que resulta uma imagem para investigar o funcionamento e a saúde dos vasos sanguíneos, assim como observar o fluxo de sangue em determinadas regiões do corpo.

Quando o Doppler venoso é indicado?

Normalmente esse exame é indicado nos casos de suspeita de varizes, trombose , investigação de edemas e durante algum procedimento, por exemplo punções venosas para implante de cateteres ou cirurgia varizes com laser.

Como é feito o Doppler venoso?

Ele é um exame não agressivo e invasivo, isto é, um exame mais simples e indolor.

O paciente só precisa ficar deitado na maca, enquanto o médico responsável, normalmente um angiologista ou cirurgião vascular, realiza o exame.

Cardiologistas e radiologistas também são médicos indicados a fazer o exame.

E quando é indicado o Doppler dos membros inferiores?

O exame de ultrassom Doppler nos membros inferiores costuma ser indicado nas seguintes situações:

– Identificar varizes

– Suspeita de trombose

– Estreitamento dos vasos sanguíneos

– Avaliação da circulação sanguínea

– Presença de sintomas de insuficiência venosa ou arterial – chamados popularmente de má circulação

Então, devo fazer o Doppler antes de cirurgia das varizes?

O Doppler venoso dos membros inferiores tem sido o exame mais indicado preparatório para  cirurgia das varizes. Isso porque ele é um exame muito completo, que apresenta com precisão a situação da circulação venosa de todas as regiões dos membros inferiores.

Tem sido, também, considerado o exame que tem dado mais informações aos médicos nesses casos, ajudando o cirurgião a decidir quais veias devem ser tratadas.

E como ele é útil nos casos de trombose e outros problemas de circulação?

Nestes casos, o Doppler tem a função de identificar o local da trombose, sua extensão e se já existe algum tipo de melhora após o tratamento adequado.

Portanto, ele pode fazer o diagnóstico de trombose aguda, como também acompanhar uma trombose já diagnosticada e tratada, para saber se houve melhora, recanalizações, ou mesmo complicações, como insuficiência das válvulas no segmento acometido.

Para fazer o doppler venoso dos membros inferiores é preciso algum tipo de preparação?

Dispensa qualquer preparação específica pelo paciente antes de ser realizado. Não é necessário consumir nenhum tipo de medicamento, nem fazer jejum na noite anterior.

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Tratamento de varizes: Alguns cuidados para o pós operatório

Mesmo que seja um procedimento pouco invasivo, o pós-operatório de uma cirurgia de varizes deve seguir alguns cuidados para que haja uma ótima evolução e recuperação. Cada caso tem as suas particularidades, porém, algumas recomendações são comuns para os pacientes. Esta etapa do tratamento é simples, sendo preciso que o paciente tenha atenção, principalmente, em três pontos: fazer repouso, evitar exposição ao sol e ter cuidado no manejo do curativo.

Descrevemos cuidados para o pós-operatório do tratamento de varizes. Confira!

1º – A meia elástica para o tratamento de varizes

O uso correto da meia elástica é um ponto importante do pós-operatório do paciente. Normalmente o paciente sairá do hospital com curativos (ataduras) nas pernas. Após dois dias da cirurgia, é orientado retirar os curativos, limpar as pernas e dar início ao uso da meia elástica. Meia elástica é calçada pela manhã, após um período de 10min das pernas elevadas, e retirada antes de dormir. Em alguns casos, o paciente já sai do hospital com a meia elástica, ao invés do curativo estéril com ataduras.

2º – Exercícios para a circulação

Todas as vezes que for recolocar a meia, faz-se a recomendação de realizar alguns movimentos para favorecer a circulação. Logo antes de a colocá-la, o paciente deve permanecer deitado por cerca de 10 minutos. Usando a parede como apoio, ele deve elevar as pernas em um ângulo de 90º, como uma letra “L”. Um pequeno exercício de fisioterapia é exigido: mexer os pés em um movimento de extensão e flexão.

Estes exercícios são importantes no pós-operatório para promover a circulação sanguínea no local, bem como em toda a extensão da perna, atuando para diminuir o risco de trombose venosa profunda. Ao qualquer sinal de inchaço, retirar imediatamente a meia e fazer repouso, se persistir, entrar em contato com seu médico para orientações e esclarecimentos.

3º – Respeite o período de repouso

Na maioria dos casos, os médicos orientam o repouso total ainda no hospital pelas primeiras 24 horas. Logo após, a recuperação continua em casa. A recomendação é que, nos dois primeiros dias, o paciente permaneça em repouso, majoritariamente deitado e usando a meia elástica ou permanecer com o curativo. Contudo, ele deve se levantar de duas em duas horas para se movimentar, como caminhar, sem esforço importante, por aproximadamente 10min.. Retornando ao repouso logo em seguida. Enquanto estiver deitado, orienta-se a mexer os pés em movimentos circulares e de extensão e flexão (ex: como se estivesse acelerando um carro).

4º Volte aos poucos às atividades

A partir do terceiro dia de repouso, o paciente pode começar a retornar para as suas atividades, mas ainda utilizando as meias. De duas em duas horas, ele deve deitar por 20 minutos, fazendo a elevação das pernas. Depois do sétimo dia, ele está liberado para voltar ao trabalho e demais ações de rotina. Contudo, sem deixar de usar a meia elástica por um período entre um e três meses, dependendo da orientação do médico.

5º- Cuide dos curativos e dos medicamentos

Os curativos micropores são como pontos estéticos, se um cair, é possível substituir por outro. Esse tipo de curativo é bom porque o ajuda na melhor cicatrização e ainda protege os pequenos cortes. Siga estritamente as orientações do médico quanto aos cuidados que eles devem ter.

A primeira revisão acontece mais ou menos após uma semana da cirurgia. Nela, se tudo estiver correto e sem infecção, os pontos serão retirados. Antes de receber alta, ainda no hospital, o médico receitará alguns medicamentos importantes para o restabelecimento. Normalmente, não é necessário o uso de antibióticos.

6º – Faça atividades físicas leves

Ainda usando a meia elástica, depois de sete dias da cirurgia, o paciente pode começar a fazer pequenos e leves exercícios, como caminhadas leves, ginástica para alongamento e andar de bicicleta devagar. O aumento da intensidade é gradativo Somente depois de 60 dias é que o paciente está apto a voltar as suas atividades físicas normais.

7º – Evite o sol

Não é recomendado que o paciente se exponha ao sol nos trinta primeiros dias, porque pode atrapalhar o processo de cicatrização. Depois da revisão de um mês, não havendo objeções, ele será liberado. Contudo, é preciso ter cuidado em relação ao horário de exposição solar: antes das 10 horas e depois das 16 horas. Sempre com protetor solar superior ao fator vinte.

8º – Quanto ao aparecimento de hematomas e nódulos

No pós-operatório podem surgir alguns hematomas e nódulos, o que é comum, uma vez que a área foi mexida. Eles regridem sozinhos alguns dias depois do seu aparecimento. A melhor maneira de tratá-los é aplicar compressas de água morna e medicamento prescritos pelo médico.

Tenha mais informações acessando outros textos de nosso blog. Entre em contato em caso de dúvida!

 

Tudo o que você precisa saber antes do procedimento de vasinhos

Quando pequenos vasinhos capilares de coloração vermelha ou roxa começam a aparecer na superfície da pele, está na hora de realizar alguns procedimentos para a sua eliminação. Estes vasinhos não causam graves problemas de saúde, mas podem trazer um desconforto estético. São finos e ramificados, lembrando uma teia de aranha. Sua maior ocorrência é nas pernas, mas também podem surgir em outros locais, como por exemplo no rosto, principalmente próximos ao nariz.

Para algumas mulheres, o incômodo pode ser maior se ela estiver em período menstrual. Isso porque os vasinhos podem ficar doloridos ou apresentar uma sensação de queimação. O melhor a se fazer é procurar um médico para que o diagnóstico possa ser feito. Alguns tipos de tratamentos são apresentados ao paciente de acordo com o resultado dos exames. A grande maioria pode ser feita dentro do próprio consultório do cirurgião vascular. No entanto, alguns pontos precisam ser considerados antes de iniciar os tratamentos, a começar por conhecer os procedimentos.

Você faz parte do grupo de risco?

O tratamento de vasinhos não é indicado para certos grupos de pessoas. Aqueles que tiveram trombose devem ter uma orientação mais completa, podendo necessitar de exames complementares. Mulheres grávidas apresentam inchaços comuns nas pernas, portanto o tratamento não deve ser aconselhado durante a gestação. Pessoas com vitiligo ou que fazem uso de medicamentos fotossensibilizantes podem ter reação ao laser. Para estes casos, o cirurgião vascular pode adotar um tratamento com outros métodos tão eficaz quanto.

Tenha atenção ao uso de certos tipos de medicamentos

O uso de remédios coagulantes deve seguir orientação médica durante o tratamento e após. Este cuidado se dá porque o corpo já tem propensão a criar obstruções (coágulos) dentro das veias, de modo que o melhor tratamento para os vasinhos deve ser discutido junto com médicos de outras especialidades. Mulheres que tomam pílulas anticoncepcionais como método contraceptivo,  normalmente não apresentam contra-indicações para realização do tratamento, a depender do método de tratamento a ser utilizado e do tipo de anticoncepcional que está tomando.

Os benefícios do tratamento com espuma

A escleroterapia é conhecida popularmente por secar os vasinhos. De fato, é isso o que acontece com eles quando há a aplicação de injeção de espuma (Polidocanol) em seu interior. Esta substância irrita as paredes dos vasinhos, fechando-os. Esse tratamento é conhecido pela sua confiabilidade e eficiência através dos diversos estudos científicos desenvolvidos sobre ele e os anos de experiência. A escleroterapia também pode ser realizado com outros produtos, entre eles: glicose 50% e 75%, etamolin, entre outros.

Os benefícios do tratamento a laser

Este é um tratamento adjacente, menos agressivo e apresenta uma recuperação rápida e tranquila. Por ele ser pouco invasivo, a pessoa pode retomar as suas atividades de rotina imediatamente após, bem como aos exercícios no dia seguinte. O aparelho a laser emite um feixe de luz que em contato com os glóbulos vermelhos do sangue gera calor, queimando os vasinhos. Para que haja resultados satisfatórios, são necessárias algumas sessões.

Para obter outras informações pertinentes sobre o tratamento de vasinhos de varizes, acesse ao nosso blog. A Duo Vascular oferece diversos e mais modernos tipos de tratamentos, conheça cada um deles em nosso site. Entre em contato para saber mais e marcar uma consulta!